quarta-feira, 18 de maio de 2011

Presidente da ALE pretende nomear concursados até agosto no Amazonas

A publicação do edital do concurso público da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) segue indefinida. Segundo o presidente da Casa, deputado Ricardo Nicolau (PRP), a realização do certame para 132 vagas depende da revisão do edital pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), entidade organizadora do certame. A expectativa é para nomeação dos servidores até agosto deste ano.
Segundo ele, a comissão da Assembleia criada para monitorar a realização do concurso precisou ajustar as diretrizes do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores. As mudanças no edital foram entregues para a entidade organizadora do concurso, mas a FGV atrasou o repasse do documento. A divulgação do edital estava prevista para a última sexta-feira (13). Nicolau afirmou que a previsão é lançar o edital ainda este mês.
“Assim que a FGV realizar as alterações, vamos publicar o edital imediatamente. Esperamos que o edital saia até o fim do mês. A FGV garantiu que consegue finalizar todo o processo em 90 dias”, disse Nicolau. Ele afirmou ainda que a quantidade de vagas disponibilizadas no concurso atende a reformulação do quadro de servidores em caráter emergencial.
“A necessidade atual é de 132 vagas, disponibilizamos outras 70 em cadastro de reserva. Pretendemos nomear os candidatos aprovados no cadastro de reserva gradualmente. É importante lembrar que as vagas são destinadas a estrutura do Poder, onde ainda predominava o provimento de cargos comissionados”, alegou.

O concurso oferece vagas de nível Superior e Médio, com salários que variam de R$ 1,8 mil e R$ 10 mil. O maior valor será pago a procuradores. O certame disponibiliza cargos nas áreas de análise de controle, consultoria técnica e análise do legislativo. Além do salário, todos os aprovados ainda receberão auxílio alimentação de R$ 900.

A Assembleia Legislativa do Amazonas não realiza concurso público para provimento de cargos na instituição há 26 anos. A comissão da ALE trabalha em conjunto com o Ministério Público do Estado (MPE) e Superintendência da Polícia Federal no Amazonas (PF/AM) para a fiscalização e aplicação das provas do certame.

Fonte: Portal Amazonia

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